AMIGOS DO RQRC,O NOSSO CLUBE ESTAVA PARTICIPANDO NO CONCURSO: 'MULHERES NO ESPORTE', E INFELIZMENTE NÃO FOI CLASSIFICADO NOS FINALISTAS. MAS FOI MUITO BEM NA PRÉ-CLASSIFICAÇÃO E COMENTADO INTERNACIONALMENTE, AGORA, DORAVANTE ESTAMOS INCRITOS NO CENÉRIO INTERNACIONAL DA ASHOKA E CHANGEMAKERS NOS PROJETOS INTERNACIONAIS SIGNIFICATIVOS DO 3ª SETOR - O QUE É ÓTIMO PARA O NOSSO CURRÍCULO!
LEMBREM-SE QUE NOSSO TRABALHO SÉRIO DE GRANDE PROPÓSITO CRESCE A CADA DIA, PORTANTO TEMOS QUE NOS MANTER SEMPRE UNIDOS EM NOSSA BELA MISSÃO PELA FAMÍLIA RQRC NO RÚGBI BRASIL, E EM TODO O CENÁRIO FOCO SÓCIO-INCLUSIVO ALÉM DO PARADESPORTO.VEJAM ABAIXO O INFORME QUE RECEBEMOS DA CHANGEMAKERS RECENTEMENTE; NO LINK: http://sportforchange.changemakers.net/pt-br/node/18998 , VOCÊ PODE VER NOSSO PROJETO.UM MUITO OBRIGADO A TODOS QUE NOS ACOMPANHAM E UM FORTE ABRAÇO.JEFFERSON MAIAPRESIDENTE RQRC
Muitos projetos estão em inglês, leia abaixo um breve resumo de cada um deles.
- 3 Sisters Adventure Trekking: A jornada que vai transformar a sua vida – Nepal: promove o treinamento para mulheres do Nepal para se tornarem guias de trekking criando oportunidades de educação e empoderamento como nunca visto antes entre as mulheres de comunidade rural nepalesa. O projeto forma entre 60-70 mulheres por ano na atividade através de uma jornada de 6 meses de treinamento em trekking entre as montanhas do Himalaia. Esse trabalho também gera benefício econômico para essas mulheres.
- Adapted Physical Activity International Development. Esporte inclusivo para romper barreiras sociais – França: Assessora organizações locais de esporte de várias partes do mundo para que elas passem a incorporar práticas inclusivas para pessoas com deficiência. Ao transformar espaços esportivos adaptados e acolhedor às pessoas com deficiência promovem também a inclusão das meninas e dos meninos nas atividades esportivas. Meninas e mulheres são estimuladas a assumir um papel de liderança e estimulam a atenção dos meninos para as habilidades das meninas com deficiência. As organizações esportivas selecionadas para serem parceiras dessa iniciativa precisam trabalhar com pelo menos 100 meninas e meninos por mês.
- Back on my feet – EUA: promove a sustentabilidade econômica de homens e mulheres moradores de abrigos provisórios através de programas de corrida. Trabalham para romper com estereótipos negativos, fortalecem a auto-estima e a produtividade diária dessas pessoas através de grupos que se exercitam 4 dias por semana. Depois de dois meses de treinamento em corrida os participantes podem ingressar em um programa treinamento para obter emprego realizado por uma entidade parceira. O projeto possui 6 grupos com cerca de 110 residentes de abrigos de emergência na Filadélfia.
- Boxing Girls International – Quênia O boxe ajuda as meninas e mulheres a se sentirem mais confiantes e seguras. Em uma rede internacional entre escolas de boxe de Nairóbi a Berlim, elas podem também aprender informática e abrir seus horizontes. O boxe faz com que as meninas e mulheres se sintam que elas sabem se proteger e com isso se sentem protegidas ao andar pelas ruas das suas comunidades. Cerca de 200 mulheres são beneficiadas e a proposta é criar outros núcleos no Vietnã, África do Sul e Canadá.
- Bpeace: Bolas de futebol que promovem a paz e prosperidade no Afeganistão - EUA Jovens meninas são encorajadas a adquirir bolas de futebol confeccionadas por viúvas de comunidades de baixa renda o Afeganistão. A oportunidade de inclusão econômica oferecida para estas mulheres, através dessa iniciativa e em um país onde há um limite do papel da mulher na economia, possibilita acesso à educação aos seus filhos, além de trazer uma nova perspectiva de vida para sua família.
- Give to Colômbia: Unindo laços com o futebol – Colômbia: Inclusão de jovens meninas para atingir a equidade de gênero e promover a liderança, resolução de conflito através da metodologia de futebol pela paz. A proposta para 2009 é trabalhar com mil meninas para que elas aprendam a superar questões que enfrentam no seu dia-a-dia como violência doméstica, pobreza e discriminação por gênero através dessa metodologia esportiva.
- Koalkata: Movimento da vida – Índia: Trabalha com a dança com uma abordagem para recuperação e auto expressão promovendo o fortalecimento e a re-habilitação psico-social de meninas e mulheres em situação de alta vulnerabilidade social. Por ano, a organização trabalha com 2500 mulheres e meninas de favelas, de região de pobreza extrema, vítimas de trabalho infantil doméstico, trabalho escravo, tráfico de pessoas e HIV positivo.
- Moving the goalpost: Vamos Jogar! Absorvente feminino de baixo custo para mulheres no Leste da África – Quênia: Diante das dificuldades de higiene sanitária no Quênia, do alto custo de absorventes e dos riscos de transmissão de doenças algumas mulheres deixam de praticar esportes e freqüentar a escolha. A iniciativa quer desenvolver uma empresa social para a produção de absorventes femininos feitos de papiro (planta local) para a distribuição do produto entre meninas e mulheres para que elas possam participar dessas atividades regularmente. A proposta é beneficiar 5 mil mulheres com o kit de absorvente que também conterá informações sobre sexualidade e reprodução.
- Oregon Health & Science University: ATHENA (Atletas em prol do Exercício Saudável e da Nutrição Alternativa) – EUA: Programa que resgata a missão fundamental do esporte enquanto prática para uma vida mais saudável. Atualmente, quase a metade das jovens do colegial praticam esporte. O programa promove entre elas hábitos para uma prática esportiva saudável. O Athena está ajudando a reduzir desequilíbrios na alimentação, uso de anabolizantes, remédios de dieta e o alcoolismo entre os estudantes. O trabalho já beneficia 10 mil jovens dos colegiais dos Estados Unidos.
- Partners of América Vencedoras: Empoderamento econômico através do esporte – Brasil: Ensina meninas e jovens de baixa renda habilidades fundamentais para ingressar no mercado de trabalho como comunicação, disciplina, respeito, trabalho em equipe e foco em resultado através da prática do futebol. Além disso, as garotas recebem formação para gerenciar negócios locais, ingressam também em estágio ou programa de trainee de empresas parceiras da iniciativa e recebem orientações para realizar projetos de serviços comunitários. A iniciativa beneficia 1400 garotas com idade entre 14-24 anos.
- Team Up for Youth: Team-Up for girls – EUA: recruta técnicas das universidades da Califórnia para realizar treinamento esportivo voluntário com meninas de comunidade de baixa renda. Promovem atividades esportivas depois das aulas das garotas e estimulando-as na criação e na liderança de outras equipes de esporte. Já envolveu 750 treinadoras que beneficiaram 7.500 meninas de regiões urbanas da Califórnia.
- The Cambodias National Volleyball League – Camboja: através dos esportes de cadeira de rodas reforça direitos, promove a dignidade e auto-estima de mulheres com deficiência no Camboja. Trabalha com centenas de mulheres, algumas delas sobreviventes de minas terrestres, que são estimuladas a praticar esportes e se tornem referência esportiva nacional. Através dessas práticas também colocam em evidência a questão dos direitos das mulheres com deficiência.
- Women Without Borders – Índia: Mulheres nadando para o futuro. Trabalham para o empoderamento e re-habilitação de mulheres que passaram por situações de crises ou catástrofes naturais através do esporte. Segundo a tradição de comunidades na Índia, o mar poderia ficar sujo caso mulheres nadassem nele. Assim, com o Tsunami de 2004, as principais prejudicadas no desastre foram mulheres e meninas, filhas e esposas de pescadores que não sabiam nadar. Essa iniciativa promove o fortalecimento de mulheres superando o trauma e o medo de nadar através de aulas de natação para sua sobrevivência. Mais de 75 meninas e mulheres ganharam confiança e aprenderam a trabalhar em equipe, agora mais mulheres querem aprender e ensinar outras a nadar.
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